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"A vida deve constituir um verdadeiro campo de estudo e de experimentação"
"A vida deve constituir um verdadeiro campo de estudo e de experimentação"
(Autor desconhecido)
Atividades realizadas
Atividade 2.6: Planejando uma atividade com hipertexto ou internet em grupos; a distância
Planos de Aula
Disciplina: Matemática
Conteúdo: Formas geométricas
Ano de ensino: 5º ano B e 5º ano C
Conteúdo: Formas geométricas
Ano de ensino: 5º ano B e 5º ano C
Professoras: Gildete & Sônia
Tema: Conhecer algumas formas geométricas.
Objetivo:
Diferenciar as formas geométricas.
Diferenciar as formas geométricas.
Material:
Cópia do texto com definições e classificações das formas geométricas, folha sulfite 40, lápis preto, régua, borracha, lápis de cor, computadores.
Cópia do texto com definições e classificações das formas geométricas, folha sulfite 40, lápis preto, régua, borracha, lápis de cor, computadores.
Conhecimento prévio:
Reconhecer algumas formas geométricas, assim como saber algumas semelhanças e diferenças entre elas.
Reconhecer algumas formas geométricas, assim como saber algumas semelhanças e diferenças entre elas.
Atividade motivacional:
Levar os alunos ao laboratório de Informática.
Levar os alunos ao laboratório de Informática.
Encaminhamento metodológico:
Primeiramente, relatar aos alunos que eles irão trabalhar com formas geométricas.
Primeiramente, relatar aos alunos que eles irão trabalhar com formas geométricas.
Leitura do texto POLÍGONOS: http://escolakids.uol.com.br/conhecendo-os-poligonos.htm (Ctrl - clique para seguir o link)
Relato do que já sabia ou não feito pelos alunos.
Depois, cada dupla de alunos, no seu computador, deverá pesquisar na internet os polígonos pentadecágano (15 lados) e icoságono (20 lados). Em seguida acessar os sites : http://www.escolagames.com.br/jogos/formasDesenhos/; http://www.slideshare.net/marlismarques/polgonos-1171891 (Ctrl - clique para seguir o link)
Após os jogos, cada aluno deverá escrever o nome das formas geométricas utilizadas em cada gravura bem como as semelhanças e diferenças, inserindo a forma ao lado da descrição.
Em seguida, montar com desenho alguma imagem utilizando as figuras geométricas, por exemplo, uma casa, um carro na sulfite 40, inserindo-os num ambiente. Depois expor no mural da sala.
Em seguida, montar com desenho alguma imagem utilizando as figuras geométricas, por exemplo, uma casa, um carro na sulfite 40, inserindo-os num ambiente. Depois expor no mural da sala.
Outra possibilidade é trabalhar as formas geométricas com os alunos no PAINT. Eles devem elaborar e pintar as formas geométricas; depois, construir um cenário usando as formas geométricas e produzir um texto no word.
Avaliação:
1 - Encontre, no interior da escola, objetos que tenham as formas geométricas trabalhadas no laboratório de Informática.
Escreva o nome do objeto e a forma encontrada ao lado.
Exemplo: quadro de giz – forma geométrica: retângulo.
2 – Preencha a cruzadinha com os nomes dos seguintes polígonos:
1 – Polígono de 7 lados
2 – Polígono de 20 lados
3 – Polígono de 12 lados
4 – Polígono de 5 lados
5 – Polígono de 9 lados
6 – Polígono de 3 lados
1 – Polígono de 7 lados
2 – Polígono de 20 lados
3 – Polígono de 12 lados
4 – Polígono de 5 lados
5 – Polígono de 9 lados
6 – Polígono de 3 lados
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Atividade 2.1 – Navegação pela rede
Profª. Gildete dos Santos - Hortolândia, SP
Na realização dessa atividade, navegando pela rede à deriva, no início, tive a sensação de insegurança, incompetência diante do desconhecido. Depois, colocando na mente que seria um desafio e que eu deveria vencê-lo, seguir em frente.
Nesse exercício visitei alguns links sobre tecnologia educacional, publicações do MEC, sugestões de aulas, artigos sobre experiências em sala de aula.
Nessa dinâmica percebi que na internet há uma infinidade de conteúdos das mais variadas áreas que podem atender a interesses diversos de acordo com o objetivo do pesquisador.
Da leitura do poema de Marcus Vinicius “Navegação à Deriva” retira-se a mensagem de que navegando sem um objetivo pode-se chegar a vários caminhos, mas não a uma resposta confiante, precisa. Na web são tantas opções, links, endereços que as pessoas, se não tiverem feito um planejamento do que busca, podem sofrer perda de tempo e frustração.
Conclui-se que o exercício de navegar à deriva nao deve substituir a atividade planejada, bem estruturada, sistematizada, pois esta oferce maior crebilidade e o alcance dos objetivos almejados.
Para as colegas que tenham interesse indico os sites:
· http://revistaescola.abril.com.br/tecnologia/ - Tem orientações como utilizar o computador, a internet, blogs, podcasts, projetores, câmeras e outras engenhocas da modernidade para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina.
· http://www.edumatec.mat.ufrgs.br – Sugestões de atividades matemáticas.
Hipertexto
De acordo com a pesquisa realizada no site : http://www.letramagna.com/Eliane_Arbusti_Fachinetto.pdf, há diversas difinições para hipertexto.
Reunindo as definições de autores, entre eles Landow, Lévy, Chartier, Negroponte, Leão, Xavier, etc, sobre o termo hipertexto, pode-se dizer que o termo designa um processo de escrita/leitura não-linear e não hierarquizada e que permite o acesso ilimitado a outros textos de forma instantânea. Possibilita ainda que se realize uma trama, ou rede, de acessos sem seguir, necessariamente, seqüências ou regras.
O hipertexto constitui a base da Internet. Em outras palavras, ao acessarmos um site, por exemplo, escolhemos o caminho que desejamos seguir e, ao clicar o mouse em determinadas frases ou palavras, novos textos nos saltam aos olhos. Esta estrutura textual permite que o leitor, ao escolher a seqüência de leituras, seja co-autor do texto.
Segundo Pierre Lévy (1993), tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de nós ligados por conexões. Os nós podem ser palavras, páginas, imagens, gráficos ou partes de gráficos, seqüências sonoras, documentos complexos que podem eles mesmos ser hipertextos. Do ponto de vista funcional, Lévy (1993) afirma que um hipertexto é um tipo de programa para a organização de conhecimentos ou dados, a aquisição de informações e a comunicação.
O hipertexto na sala de aula é uma ferramenta de aprendizagem que pode motivar a leitura e a curiosidade dos alunos ,ao abrir um leque de possibilidades através dos links num mesmo texto, possibilitando a construção do conhecimento de forma não linear e por caminhos diferentes.
Acredito, que se bem aproveitado, não servirá apenas aos professores de Língua Portuguesa, mas, a todos que procuram trabalhar com produção de texto e utilizando a Internet como fonte de pesquisa.
A escola e educadores precisam adequar-se a essa nova realidade.
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Atividade 1.4c - Tecnologia na sociedade, na vida e na escola
Profª. Gildete dos Santos - Hortolândia, SP
Projeto de aprendizagem
Este texto, de autoria de Léa Cruz Fagundes, aborda uma nova metodologia de trabalho que viabiliza a aquisição e construção do verdadeiro saber a todos os envolvidos no processo. É um jeito novo de ensinar e aprender com as novas tecnologias da informação e comunicação.
É uma proposta pedagógica fundamentada no conceito de aprender a aprender. O objetivo é de construir e não o de instruir; e valoriza o uso dos recursos on-line em sala de aula.
Entende-se que as idéias centrais dessa nova proposta são:
Ø conhecimento / construção;
Ø processo interativo;
Ø prática como suporte de reflexão;
Ø interdisciplinariedade;
Ø cooperação / reflexão / tomada de consciência;
Ø autonomia.
O professor passa a ser:
Ø orientador, desafiador;
Ø aprendiz;
Ø pesquisador;
Ø inovador;
Ø autônomo.
O projeto de aprendizagem, na escola aponta para um currículo composto por projetos dos alunos, que atende a necessidade de cada um ou grupo; envolvimento de todos os docentes e da equipe gestora; e ambientes informatizados de aprendizagem.
A avaliação do rendimento do aluno é pensada em considerar como o aluno está pensando, que recursos já pode usar, que relações consegue estabelecer, que operações realiza ou inventa. O corre durante todo o processo.
A informática é um recurso que pode ser utilizada na avaliação porque possibilita o acompanhamento do desenvolvimento do processo de construção do aluno ou do grupo: as trocas de mensagens, imagens, sons, textos, pesquisas ficam arquivados.
O portifólio também é apontado como um instrumento de avaliação, pois nele são registrados todos os trabalhos, contribuições, descobertas, reflexões realizadas pelo aluno, pelo grupo.
Conclui-se então que o Projeto de Aprendizagem reúne todas as condições para permitir a inserção das tecnologias digitais nas escolas de forma natural e produtiva. É uma busca do aperfeiçoamento do processo de aprendizagem.
Mas observa-se que ainda é necessário criar estratégias que tirem a insegurança, descrença e resistência de vários professores.
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Atividade 1.1 - Tecnologia na sociedade, na vida e na escola
Profª. Gildete dos Santos - Hortolândia, SP
Reflexões iniciais
Acredito que devemos sim participar deste avanço tecnológico com a sociedade em geral e também em estar utilizando essas tecnologias na nossas práticas pedagógicas. É claro que a utilização dos recursos tecnológicos, por exemplo o computador não deve, ser utilizado como um fim em si mesmo, mas sim como uma ferramenta auxiliar no processo de ensino e aprendizagem.
Na sociedade atual, os sujeitos nascidos na pós-modernidade estão imersos em um mundo altamente tecnológico. Pode-se dizer que é uma geração de “nativos digitais” ou “geração mídia”. Uma categoria sem dificuldade de interação com as tecnologias digitais, “já sabe disso, ninguém precisa ensiná-la”. A educação precisa estimular este potencial capacitando os professores e adequando a escola, dando prioridade na preparação e formação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos podem ser aproveitados no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado e construção do conhecimento.
. A parceria entre educação e tecnologia exige que não haja resistência de professores quanto à inserção ao sistema. É preciso estar dispostos e ter impregnado na alma os versos de Fernando Pessoa citados na abertura do Módulo 1 e os que seguem:
“Continuo buscando, recuperando.
Ensino porque busco, porque indaguei,
porque indago e mim indago.
Pesquiso para conhecer o que ainda não conheço
e comunicar e anunciar a novidade”.
Paulo Freire
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